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    Oportunidade para inserção de pessoas com TEA no mercado de trabalho!

Oportunidade para inserção de pessoas com TEA no mercado de trabalho!

Chegou no Brasil a empresa SPECIALISTERNE, que pretende oferecer oportunidades para inserção de pessoas com TEA (Transtorno do Espectro do Autismo) no mercado de trabalho! Um passo importante para a inclusão social destas pessoas.
Trata-se de uma empresa dinamarquesa inserida em diversos países pelo mundo promovendo formação e criação de oportunidade para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo no mercado de trabalho. A empresa promove o aproveitamento das qualidades e do talento destas pessoas para a inserção em vagas que trabalhem com softwares, por exemplo.
Este ano, a SPECIALISTERNE chegou ao Brasil e abrirá, em outubro, mais uma turma por aqui! Estão em busca dos nossos talentos com TEA para que também sejam inseridos e aproveitados no nosso mercado de trabalho.
Você conhece alguém ou tem interesse na vaga? Procure o site da empresa e aproveite esta oportunidade:

Formação na Specialisterne

Nós, do Núcleo Optimiza acreditamos na inclusão social! A inclusão no mercado de trabalho faz parte desta inclusão social! Desejamos sorte e sucesso à turma que se formará em Outubro!

Por |agosto 30th, 2016|Noticias|0 Comentários

Dor persistente? O que o seu cérebro tem com isso?

Abordagem Biopsicossocial em Pacientes com Dor Persistente
Autor: Fisioterapeuta Luiz Cadete
O termo dor crônica vem sendo substituído pelo termo dor persistente e
é cada vez mais comum nos consultórios e clinicas médicas, sendo
responsável por uma grande taxa de incapacidade e altos custos em diversos países do mundo, por exemplo, os custos com a Dor lombar persistente estão entre 12.2 e 90.6 bilhões de dólares nos EUA e os custos com dores no ombro ficaram em aproximadamente 7 biliões de dólares no Canada no ano 2000.
Dor persistente é tida como um quadro que permanece continuo por um longo período ou um permanece mesmo após o período esperado de cicatrização do tecido lesado; esta situação pode levar o paciente a uma queda no seu rendimento no trabalho, na qualidade do seu sono e nas suas atividades de vida diária.

Por muito tempo as pesquisas na área de dor seguiram o modelo biomédico, que tinham como objetivo entender como os mecanismos de lesão tecidual iriam gerar o quadro de dor no paciente.

Entretanto a pesquisa em dor tem mudado e dado cada vez mais importância à busca do entendimento sobre outros fatores que influenciam o quadro da dor persistente (como, por exemplo, as alterações no sistema nervoso central).
Neste contexto o tratamento para dor persistente evoluiu do modelo biomédico para o modelo biopsicossocial onde diversos fatores
como expectativas do paciente em relação ao tratamento, stress (que irá gerar um aumento dos estímulos considerados nocivos pelo cérebro, consequentemente, gerando quadro de dor) e cinesiofobia (ou seja, o medo de movimentos específicos), fatores estes que podem influenciar diretamente na resposta a qualquer tipo de tratamento, são tratados por uma equipe multidisciplinar especializada (onde se incluem fisioterapeutas, psicólogos, médicos […]

Por |agosto 3rd, 2016|Noticias|0 Comentários